Nasceu o primeiro bebê brasileiro selecionado geneticamente em laboratório de maneira a não carregar genes da doença e ser totalmente compatível com a irmã – que sofre de talassemia major, uma doença rara do sangue e que se não for tratada corretamente pode levar à morte.
A pequena Maria Clara, de apenas quatro dias, nasceu para salvar a vida de Maria Vitória, que tem 5 anos e convive com transfusões sanguíneas a cada três semanas e toma uma medicação diária para reduzir o ferro no organismo desde os 5 meses.
A novidade, neste caso, é que além de não carregar o gene da talassemia major, o embrião selecionado (Maria Clara) também é 100% compatível com Maria Vitória, o que vai facilitar a realização de um transplante de sangue de cordão umbilical.
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